Cartas Diretas, obrigado.
Um simples lar no qual cabe meus vocábulos unidos em cartas que direciono ao mundo inteiro. Podem servir de inspiração, conforto, ajuda, ou apenas podem servir de palavras que simplesmente entrarão por um ouvido e sairão pelo outro.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Terceira Carta: Cheiro.
"Hoje acordei e segurei forte aquela camisa branca. Lembrei daqueles abraços. Segurei forte o objeto e -estranhamente - cheirei-o,... e senti o seu perfume. 'Agradável'. Pensei. Realmente: agradável. É bom acordar e perceber que cheiro de quem eu amo tomou conta das minhas vestes. É como se eu tivesse dormido com quem eu amo. É como se eu tivesse acordado sem quem eu amo. Como aqueles filmes de romance em que o cara, ou a mulher, é um membro de uma organização de espiões. Há! Como é bom pensar nisso... Percebi que fico feliz quando senti o cheiro dela em minhas vestes, aquela fragrância agradável. Quem mais gosta de 'cheiros'?"
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