Cartas Diretas, obrigado.
Um simples lar no qual cabe meus vocábulos unidos em cartas que direciono ao mundo inteiro. Podem servir de inspiração, conforto, ajuda, ou apenas podem servir de palavras que simplesmente entrarão por um ouvido e sairão pelo outro.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Vigésima Sexta Carta: Fidelidade.
"Fidelidade não é amar demasiadamente perfeito. Fidelidade não é sentir uma paixão imensurável. Retratos são fatos que demonstram verdades manipuladas, pensadas, cooperadas. Fidelidade devia ser retrato, devia ser premeditado, devia ser pensado antes - muito bem por sinal. Fidelidade é respeito que se dá, é uma analogia irreversível, é um ato magnânimo de companheirismo; nada a ver com amor ou paixão. Respeito se dá e respeito se recebe... mas por que fidelidade se dá e não se recebe? Anoitece e a fidelidade se esvai na falta de claridade... Não sei porque isso, mas o culpado sou eu."
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